Bom , chegou O GRANDE MOMENTO deste aloprado escriba doidão se DECLARAR , a uma potência de 369.785 decibéis : HELGA , EU TE AMO !!!!!!!!!! ..........Caaaaaaaaaalma : EU EXPLICO .......Não é segredo para ninguém que desde 2017 , e na condição de diretora do Museu de Arte de Joinville , essa outrora bem sucedida e competente executiva da filial brasileira da gigantesca multinacional alemã Wolkswagen vem fazendo não "apenas " um competente como um INOVADOR TRABALHO : aquele outrora museu de público muitíssimo restrito e que um dia também já foi a casa de OTTOKAR DOERFFEL - O primeiro grande líder comunitário da história de Joinville e que chegou a ser prefeito da cidade entre 1874 e 1877 - é agora também um dos mais novos points da moçada joinvilense , local de exposições de trabalhos artesanais , local de sarais , local de apresentações musicais , local de yoga ........ Teria a gloriosa , empreendedora e competentíssima HELGA TYTLIK deitado nos louros do sucesso e se acomodado com suas conquistas ? A resposta é um discretíssimo , curtíssimo e sequíssimo NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOO : eis algo muito do very porreta que teve início na última terça-feira - 4 de fevereiro - e que a rapaziada esperta do site O MIRANTE JOINVILLE ( www.omirantejoinville.com.br ) traz detalhadamente agora :
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A partir desta terça-feira (4), o público que visitar o Museu de Arte de Joinville ( MAJ - ABAIXO ) com o intuito de apreciar suas exposições poderá conhecer outra importante atividade realizada pela equipe e praticamente desconhecida pela comunidade: a conservação de obras de arte.
Com o projeto Educação Patrimonial – Higienização do Acervo, o MAJ abre suas portas para mostrar ao público parte do trabalho de preservação, conservação e higienização das obras que compõem o seu acervo. ( ABAIXO , EIS UMA EXPOSIÇÃO NO MAJ )
De acordo com Helga Tytlik ( ABAIXO ) , coordenadora do MAJ, o objetivo do projeto é fazer com que as pessoas compreendam que o museu é muito mais do que que apenas um espaço para expor as obras. Para ela, o projeto ' permite ao público acompanhar como o processo funciona, dando visibilidade ao trabalho realizado internamente ' .
A atividade do projeto Educação Patrimonial acontece em grupos de até dez pessoas, em uma das salas do MAJ que foi transformada em ateliê de conservação e higienização. O ambiente tem condições de luminosidade e temperatura controladas e, durante as visitas, os participantes utilizam equipamentos de proteção individual (EPIs), para evitar qualquer tipo de contaminação. ( ABAIXO , EIS A PARTE SUBTERRÂNEA DO MAJ )
Nos encontros, a equipe do MAJ seleciona algumas obras e apresenta aos participantes suas fichas museográficas, comentam sobre o autor, explicam o trabalho de preservação, conservação e higienização do acervo e demonstram como é realizada a higienização mecânica das peças. ( ABAIXO , EIS UM QUADRO QUE FAZ PARTE DO ACERVO DO MAJ )
De acordo com o monitor do MAJ ( ABAIXO ) , Pedro Xavier, o projeto é interessante para toda a comunidade e mostra um outro lado dos museus, quase nunca acessível ao público. ' É uma iniciativa importante porque está relacionada a um trabalho que não é visto e que é essencial para que as obras perdurem, e para que as futuras gerações tenham acesso à arte e à cultura ' , destaca Xavier.
O processo de preservação, conservação e higienização do acervo do MAJ ( ABAIXO ) é realizado pela equipe do museu sob orientação e acompanhamento da equipe técnica do Centro de Preservação de Bens Culturais de Joinville (CPBC), Unidade vinculada à Secretaria de Cultura e Turismo (Secult).
Como participar
Os interessados em acompanhar a atividade do projeto Educação Patrimonial – Higienização do Acervo precisam agendar a visita com antecedência, pelo e-mail educativomaj@gmail.com, e aguardar confirmação. As visitas são gratuitas e são realizadas por grupos de até 10 (dez) pessoas, de terça-feira a domingo, das 8 às 15 horas. " ( ABAIXO , HELGA NA VARANDA DA OUTRORA CASA DE OTTOKAR DOERFFEL )
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