segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Som de Joinville: Banda H2O

Essa é para quem viveu intensa a década de 80,especialmente em Joinville....Hoje trazemos um perfil de uma banda que marcou época em Joinville:H2O.Como havíamos comentado na semana passada,em 1989 eles gravaram um disco em parceria com a banda ATRITO.Aseguir informações básicas da banda trazidas pelo BLOG JOINROLL.Lembrar de bandas como o H2O é lembrar de uma época em que Joinville produzia rock da melhor qualidade e também de locais como Hariah,Ginásticos,Baturité....CONFIRA: " NOME: H2O CIDADE: Joinville ESTILO: Rock Pop INFLUÊNCIAS: Legião Urbana, Barão Vermelho, Rock Romântico e afins. INÍCIO DAS ATIVIDADES: 1986 FIM DAS ATIVIDADES: desconhecido FORMAÇÃO: Moretty (vocal), Erivan (guitarra até 1993), Gerson (baixo), Jonas "Baleia" (bateria) e Toni (teclados). Essa é a formação clássica que gravou o LP. Também tocaram: Brusque (teclado e guitarra base de 1990 a 1993), Lucas (guitarra solo) e Muni (guitarra) em formações finais da banda. LIGAÇÃO DOS INTEGRANTES COM OUTRAS BANDAS: Moretty (Antídotos), Jonas (Núcleo), Brusque (Atrito) GRAVAÇÕES DE ESTÚDIO: Sim (FOTO ABAIXO) GRAVAÇÕES AO VIVO: desconhecido LP H2O E ATRITO(MÚSICAS DO H2O COM O RESPECTIVO TEMPO): 1. SER ASSIM (3:44) 2. ROMANCE E PRAZER(3:25) 3. LABIRNTO(3:25) 4. NÃOLEVE A MAL (4:03) 5. COISAS DA ADOLESCÊNCIA (2:38) TEMPO TOTAL: (17:15)

H2O - Coisas da Adolescência


Um pouco de polêmica: A moto

O incansável grupo BASTA CORRUPÇÃO reaparece no ALAMEDA CULTURAL....o caso descrito a seguir ilustra a atuação dos ditos "representantes do povo" e também seu zelo pelas leis.CONFIRA: "O deputado estadual Nilson Gonçalves publicou uma nota explicando que fez uma viagem de moto durante a semana passada e na sexta feira, já descansando na casa de praia, precisava levar a moto para lavar, no posto. Foi quando aconteceu uma confusão em que ele foi pego pela polícia dirigindo sem capacete. Foi isso que o deputado fez durante a semana passada. Uma longa viagem de moto e uma merda no trânsito. Sujeito útil à sociedade, este Nilson Gonçalves..."

Momento Lírico: O mistério da Ilha do Cação-parte 1

Iniciamos mais uma semana coma primeira parte de uma poesia de SUZANNE DE LARA DOS SANTOS,professora do curso de Letras da UNIVILLE e integrante da ALAFS(Academia de Letras e Artes de São Francisco do Sul).A poesia a seguir foi baseada em uma das inúmeras lendas envolvendo belas mulheres,monstros horrendos e o simples e alegre povo da bela e vizinha cidade.CONFIRA: "Muito tempo atrás No bairro das Laranjeiras Oh!Que saudades nos traz! Moravam dois valentes irmãos. Plantavam lá na ilha do Cação(FOTO ABAIXO): Milho,mandioca e feijão E tiveram muita sorte,pois foi grande a produção! Irmãos vitoriosos no plantio e também no coração! Ambos estavam noivos e de aliança na mão. Bela és Babitonga Repleta de luz e paixão! Cheia de botos e de peixes E de mistérios sem razão! De volta à Laramjeira,tudo era festa e amor Marcaram a data do casório para janeiro,em pleno verão. Tempo de paz e de pouco labor... Mas de forma rotineira, Certo dia os irmãos viajaram para a Ilha do Cação Despediram-se das noivas faceiras E prometeram retorno breve... Ao partir....o vento era leve E foi o barco sem nenhuma preocupação... A navegar a Babitonga! A navegar pela paixão! Baía cheia de botos! Baía cheia de luz ! Baía da emoção! Os irmãos não esperavam Que mistérios aguardavam E lá chegaram, então... Para ver a plantação! Qual surpresa não foi! A roça estava revirada, Quem teria feito tal presepada? Não havia ninguém ali. Mas os irmãos limparam tudo. Replantaram raiz e grão.... E ficaram de voltar próximo a São João."

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Viagem Musical: Country com sotaque canadense

O imenso,gelado e desenvolvido Canadá ainda é desconhecido de muitos e é frequentemente confundido com os poderoso vizinho Estados Unidos.Além de um intenso comércio entre os dois países,de uma língua em comum(o inglês)e de uma extensa fronteira(a maior fronteira terrestre do mundo)em ambos os países o futebol é chamado de soccer e não é o esporte preferido(no Canadá o esporte nacional é o hóquei sobre o gelo).País bilíngue(o francês é a outra língua oficial),os canadenses orgulham-se de sua diversidade cultural e nesta área o país é riquíssimo,especialmente na música,com cantores como Bryan Adams,Celine Dion,Neil Young e.....SHANIA TWAIN. Considerada a segunda maior artista feminina do país,atrás apenas de Celine Dion,EILLEN REGINA EDWARDS,a Shania Twain,nasceu em Windsor(fronteira com os Estados Unidos)em 28 de agosto de 1965 e mudou-se ainda criança para a pequena Timmins.Com 26 anos coorreu atrás do sucesso ,atravessou a fronteira e foi morar em Nashville(cidade que teve entre seus ilustres moradores um certo Elvis Presley).O seu primeiro disco (SHANIA TWAIN,de 1993)não fez sucesso e nem foi tocado nas rádios mas o disco seguinte,THE WOMAN IN ME de 1995,aprsentou a jovem cantora canadense.Este foi a época o mais caro disco de música country já produzido,porém a aposta arriscada da gravadora de Shania foi bem sucedida:cerca de 13 milhões de cópias do disco foram vendidas.A consagração definitiva de Shania como um dos grandes nomes veio em 1997 com o lançamento do disco COME ON OVER(a princípio apenas nos Estados Unidos).Em novembro de 1999 o disco foi lançado a nível mundial e o sucesso veio em escala planetária. Shania já conquistou 5 prêmios Grammy(afamado prêmio da música internacional),foi eleita em 2002 por rede de tv norte-americana uma das 40 maiores mulheres da história da música country,desde 2005 empresta seu nome a rua da pequena cidade onde foi criada(Timmins)e em 2011 teve seu nome gravado na calçada da fama de Holywood.Depois de COME ON OVER Shania gravou mais 2 discos:UP(2002)e GREATEST HEATS(2004,uma coletânea com 3 músicas inéditas)e ainda mais três músicas:ENDLESS LOVE (com Leonel Ritchie), WHITE CRHISTMAS(com Michael Bublé)e TODAY IS YOUR DAY(de 2011,seu mais recente trabalho).Além de cantora é atriz ,compositora,produtora musical e escritora.O primeiro vídeo que postamos ainda há pouco é de ANY MAN OF MINE(1995,um de seus primeiros sucessos )e o outro é o mega sucesso MAN!I FEEL LIKE A WOMAN.VALE A PENA CONFERIR!

Shania Twain - Man! I Feel Like A Woman


Shania Twain - Any Man Of Mine


Momento Lírico: Um sentimento nobre

Ontem viajamos com ele até o ano 12000 antes de Cristo....Hoje MILTON MACIEL vem com um poema sobre o mais nobre dos sentimentos:o AMOR.CONFIRA: "Amar você foi simples, algo fácil, natural. Inevitável! Quem pode resistir ao fascínio de uma alma superior? Amor que não se abisma na beleza, no corpóreo, Transcende o próprio Tempo, que é deles predador. Podem os enamorados de ontem seguir enamorados? Sim, se ambos souberem preservar-se mutuamente admiráveis. E aprenderem que o segredo é jamais deslocar do outro o foco essencial. É saber negociar com as trivialidades da vida – que envenenam. É não deixar-se perder pelos meandros enganosos da rotina – que corrói. É nunca deixar de lado romantismo, delicadeza, respeito e solidariedade. É carregar os fardos sempre juntos nas adversidades - que são certas. Nunca deixar de acreditar e, ao lutar juntos, ver que há rosas entre os espinhos. E, nas horas mais maravilhosas, ser prudente, pois há sempre espinhos entre as rosas. E é ter permanente gratidão por ter o outro em sua vida, a ajudar-lhe o crescimento. E ter a felicidade suprema de reconhecer, ano após ano, e após ano, e após ano, Que amar você é a melhor coisa do mundo: Porque a melhor coisa do mundo é... VOCÊ!"

Um pouco de polêmica: A gente somos inútil !

Que os políticos brasileiros além de serem em sua maioria corruptos e caros produzirem muitas vezes projetos ridículos e pífios ,infelizmente não é novidade para ninguém.Agora o que será comentado a seguir por MILTON WENDEL ultrapassa qualquer limite do ridículo!E também justifica o título desta postagem que ,por sinal,também é o nome de uma velha música da banda ULTRAGE A RIGOR da década de 80.CONFIRA: "Me disseram que um vereador de Joinville vai apresentar um projeto de lei que obriga os pedestres a andarem pelo lado direito das calçadas. Vai ter contra-mão pra pedestres. Quem andar na contra-mão vai ser multado. E vai ser proibido parar no meio da calçada. Se alguém quiser parar tem que ir para o acostamento, na extremidade direita da calçada. A prefeitura vai precisar fazer uma licitação para contratar uma empresa para pintar a sinalização nas calçadas. Quando duas pessoas estiverem andando em sentidos contrários e se encontrarem e quiserem conversar é só se afastarem para um dos lados para conversar; uma delas terá que fazer o balão. Para mudar de direção vai bastar sinalizar com o braço. Se duas pessoas estiverem caminhando no mesmo sentido elas podem conversar."

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Agende-se: Arte para todos

Algo muito legal acontecerá na próxima quarta-feira(2 de outubro)....No teatro JUAREZ MACAHADO(CENTREVENTOS)acontecerão apresentações de teatro e dança com portadores de deficiência física.O evento terá início às 10 horas e será gratuita.PRESTIGIE!ELES TAMBÉM FAZEM PARTE DA SOCIEDADE!

Momento Lírico: Felicidade

Ela já esteve aqui há 2 semanas atrás,sendo nossa entrevistada.....Desta vez JAQUELINE DE MELLO traz um interessante pensamento.Essa é para refletir!CONFIRA: FELICIDADE? Disse o mais tolo: 'Felicidade não existe'. O intelectual: 'Não no sentido lato'. O empresário: 'Desde que haja lucro'. O operário: 'Sem emprego, nem pensar'....

Contos de Joinville: Uma antiga civilização

Ele é um gaúcho da fronteira(de Santana do Livramento,fronteira com o Uruguai) está radicado em Joinville mas passa boa parte de seu tempo entre São Paulo e Miami(Estados Unidos) e também já esteve aqui no ALAMEDA CULTURAL.Este é MILTON MACIEL e o conto a seguir se passa na antiguidade ,mais especificamente há 12000 anos atrás!CONFIRA: " Altzcotl e seu companheiro Lerbetz , foram os únicos dentre os atlanteanos sobreviventes ao grande afundamento de sua ilha-continente de Possêidia(FOTO ABAIXO) – que ficava no oceano Atlântico, muito a oeste das colunas que marcavam o começo do Mar Interno – a conseguirem se estabelecer nas terras dos egípcios. Estes, dotados de uma cultura ainda muito rústica, acreditaram que os estrangeiros fossem deuses e se entregaram totalmente à liderança deles. Altzcotl e Lerbetz, ao longo dos primeiros dez anos, fecundaram centenas de mulheres egípcias mais de uma vez. Geraram assim uma larga descendência de filhos que herdaram a importante carga genética dos pais. O gene deles que determinava a altura, por exemplo, mostrou-se dominante e os filhos e filhas dos atlanteanos logo se revelaram crianças acentuadamente mais altas que os filhos dos egípcios, Eram também nitidamente dolicocéfalas, ao passo que as outras crianças tinham as cabeças mais arredondas. Assim ficou muito fácil distinguir as “crianças dos deuses” das outras crianças. Os atlanteanos, contudo, nunca permitiram que seus descendentes tivessem tratamento diferente dos descendentes dos egípcios e eram punidos os “filhos dos deuses” que se vangloriassem de sua superioridade ou procurassem diminuir os outros. Mas esses descendentes dos deuses revelaram, como esperavam eles, uma inteligência muito maior, o que fez com que a diferenciação fosse de estabelecendo de uma forma natural e, não, hierárquica. Os atlanteanos introduziram a agricultura de diversos tipos de grãos, que foram selecionando através de intercâmbios com os brancos do Cáucaso e os negros dos planaltos a noroeste. Depois de cerca de um ano, chegaram a um cultivar de trigo com o qual puderam expandir as lavouras com grande grau de homogeneidade e alta produtividade. Ensinaram aos egípcios como poderiam aproveitar as cheias de seu grande rio, que era chamado de Neílos pelos nativos. Para o período seco, instituíram a irrigação, desenvolvendo equipamentos para bombear água do rio e distribuí-la ao longo de muitos quilômetros de canais e comportas. Ensinaram também a domesticar os grandes animais de chifres que os egípcios só caçavam até então. Criados em cativeiro, esses animais passaram a formar grandes rebanhos e a primeira coisa que os atlanteanos fizeram com eles foi adestrar um grande número para puxar os estranhos implementos agrícolas que eles estavam ensinando os egípcios a fazer, com madeiras extremamente duras que negociavam com mercadores de outros lugares da África. Arados e outros implementos foram desenvolvidos e o uso da tração animal permitiu um grande salto na produção. Então os atlanteanos passaram a fazer o mesmo trabalho de seleção com árvores frutíferas, ensinando os egípcios a cultivarem seus primeiros grandes pomares. E também o linho, o cânhamo e o papiro, assim como o algodão, pouco anos depois, passaram a ser produzidos em grande escala. Dessa forma, aquele agrupamento original do delta do Neílos cresceu extraordinariamente em poucos anos e sua região, abarrotada de alimentos de todos os tipos, vegetais e animais, com todos os seus subprodutos, como os couros, fios e tecidos, conheceu uma grande prosperidade, permitindo que existissem centenas de produtos para trocar com o que lhes traziam mercadores das mais diversas regiões da África e da Ásia. Já nos primeiros dois anos, os atlanteanos começaram a formar seu primeiro exército(GRAVURA ABAIXO). Explicaram aos pacíficos habitantes locais que, face ao enorme acúmulo de bens e de terras férteis cultivadas, de grandes rebanhos em expansão, seria fatal que atraíssem a cobiça de outros grupos e até de outros povos mais distantes, que viriam atacá-los para conquistar suas terras e posses. Como os homens já não precisavam gastar seu tempo na tarefa diária de coletar alimentos silvestres e caçar e pescar, tendo passado rapidamente de caçadores-coletores para agricultores, tinham tempo de sobra para serem treinados fisicamente e adestrados no manejo das novas armas que os deuses lhes ensinaram a fazer. Destas, sem dúvida, a mais importante foi o novo e elaborado arco, de enorme alcance e precisão, com o que a flechas se tornaram efetivamente uma barreira mortal para o avanço dos primeiros e mal-sucedidos invasores. Outro grande avanço que os atlanteanos implantaram foi a sistema de casas individuais. Até então os egípcios originais viviam em grandes habitações coletivas, erguidas com adobe precário, e recobertas com o mesmo material reforçado por grandes traves de madeira. Sobre esse forro plano viviam homens e mulheres a maior parte do dia, quando não estavam no trabalho de coletar e caçar. Ali cozinhavam, comiam, lavavam sua rudes vestes, tinham sua vida social diária. Na parte de baixo ficavam os grandes quartos coletivos e dezenas de pessoas dormiam ali em grande confusão e promiscuidade, sem privacidade alguma. Os 'deuses'(GRAVURA ABAIXO) impuseram uma nova norma. Os casais e as famílias deveriam construir casas individuais, de adobe agora muito melhorado pela adição de palhas e dejetos de bovinos, moldados em formas. E casas com bom distanciamento entre elas, seguindo desenhos geométricos que geraram as primeiras ruas de sua incipiente cidade, a qual se espalhou velozmente na horizontal por causa disso. Naqueles primeiros dois anos pioneiros, os mais difíceis de todos, os atlanteanos ensinaram os egípcios a construir canoas eficientes, inclusive algumas enormes para duas dezenas de remadores, que embarcavam levando seus mortíferos conjuntos de arco e flechas e se tornaram, assim, a primeira “frota” de combate do Neílos. Mas o trabalho principal foi o de ensinar a construção e o uso dos primeiros veleiros(FOTO ABAIXO). De início apenas canoas um pouco melhoradas, com o passar dos anos foram crescendo de tamanho e permitiram que tripulações de até 50 homens embarcassem para viagens pelo Mar Interno. Numa dessa expedições de exploração, chefiada por Altzcotl, chegaram a uma enorme ilha ao norte, onde o atlanteano descobriu, encantado, grandes aflorações de minério de cobre, de facílima extração. Encheu o barco até quase o limite de sua capacidade de carga com esse minério e ao chegar, deixou Lerbetz louco de entusiasmo. Fizeram rapidamente fornos para produzir carvão vegetal, coisa desconhecida pelos egípcios. E, com couro e madeira, improvisaram foles e forja. E no fim do segundo dia, viram, emocionados, correr o líquido avermelhado que viria mudar tudo para eles: ali estava, com alto grau de pureza, a primeira corrida de cobre que produziam. Moldes precisos de argila finíssima foram feitos e os mais diversos objetos começaram a ser moldados. A começar, obviamente, por pontas de flechas e de lanças, espadas e lâminas para revestimento dos escudos. As mesmas lâminas, à medida que uma equipe de artesãos aprendia a lidar com elas, batendo facilmente o metal dútil e maleável, serviram para que fossem feitas as primeiras armaduras para proteção dos peitos e das costas dos guerreiros. Com isso o forte exército do delta tornou-se simplesmente invencível. Evidentemente, com a disponibilidade de um metal, tudo mudou. Começou o que seria a Idade do Cobre para o Egito. Os grandes barcos passaram a fazer semanalmente a rota entre o delta e a grande Ilha do Cobre (Chipre, hoje em dia, nome que quer dizer exatamente cobre) e a metalurgia do cobre revolucionou toda a economia e a própria agricultura cultura. Arados, ferramentas e implementos agrícolas passaram a ser feitos de metal. Agora sim, os atlanteanos viram enfim a possibilidade de darem um salto de gigante rumo a uma nova civilização. As crianças aprendiam facilmente a ler e escrever, usando o alfabeto de Atlântida, de 26 letras. O progresso viria agora a passos de gigante. – Precisamos agora ter a felicidade de encontrar algum minério de estanho, para fazer bronze em liga com este cobre. Nossas armas e objetos em geral ficarão muito mais resistentes e duradouros. – Sim, Lerbetz. E, se um dia acharmos ouro e chumbo, então poderemos fazer com eles e o cobre nosso mais precioso metal atlanteano, o oricalco, com o qual tudo se pode construir. – Ah, o oricalco! A civilização. A tecnologia. As máquinas... Quanto disso nos será dado ver ainda em vida, Altzcotl? Quando chegaram à adolescência, centenas de filhas do deus Altzcotl passaram a exigir seus direitos sagrados de terem filhos com o deus Lerbetz. E as deste, os de terem filhos com o deus Altzcotl. Assim, ao cabo dos primeiros vinte anos, foi completada a grande experiência de aprimoramento genético da população original. Poderiam parar naquele ponto e deixar que o cruzamento normal entre seus descendentes e entre estes e os descendentes dos egípcios originais se encarregaria, ao longo das décadas seguintes, de definir naturalmente um padrão homogêneo de população, muito mais apta física e intelectualmente. E assim, a partir do grande delta do Neílos, por ação dos dois “deuses” atlanteanos, começou a nascer o novo Egito."

Um pouco de polêmica: Homossexualismo

Postamos ainda há pouco um vídeo de parte de uma audiência do polêmico pastor evangélico SILAS MALAFAIA no Senado Federal em novembro de 2011.Afinal quem ele é:UM DEFENSOR DA FAMÍLIA OU UM RELIGIOSO FANÁTICO HOMOFÓBICO?ASSISTA O VÍDEO E TIRE SUA CONCLUSÃO!

Silas Malafaia - Audiência sobre homossexualismo - 29 11 11


terça-feira, 24 de setembro de 2013

Liberdade,abre suas asas sobre nós !

Quando se aborda o tema ESCRAVIDÃO NO BRASIL logo vem a mente lugares como Rio de Janeiro,Bahia e Minas Gerais,onde ela foi largamente utilizada e onde também a população negra é muito expressiva e fortemente influente na cultura local.Mas em Joinville,tida como uma cidade "alemã" houve escravidão?Muito antes da fundação oficial de Joinville,em 9 de março de 1851,centenas de pessoas de origem portuguesa já viviam na região(vale lembrar que São Francisco do Sul,a mais antiga cidade da região e do estado,foi fundada em 1658)e muitos deles descendiam de parentes e companheiros de MANOEL LOURENÇO DE ANDRADE,o fundador de São Francisco do Sul,que acabram se "espalhando" pela região.Famílias como VIEIRA,BUDAL ARINS E ROSÁRIO descendem desses pioneiros.Boa parte desses primeiros ocupantes tinha escravos e um deles,JOÃO ANTÔNIO VIEIRA,tinha grandes quantidades de terra onde hoje existem os bairros Itaum e Bucarein(no local da atual ponte Mauro Moura já existia um pequeno porto,antes mesmo da fundação de Joinville-FOTO ABAIXO)e consequentemente muitos escravos.Ele foi de fundamental importância na fundação de Joinville,auxiliando os imigrantes e inclusive cedendo escravos para o transporte de mercadorias e imigrantes do porto de São Francisco para a recém fundada colônia.Aliás bairros como Boa Vista,Cubatão e Paranaguamirim foram ocupados antes mesmo da fundação de Joinville. Antes do surgimento do primeiro cemitério católico de Joinville,em outubro de 1870(nas proximidades da atual avenida Juscelino Kubitscheck),foram enterrados vários escravos no atual Cemitério dos Imigrantes(FOTO ABAIXO),juntamente com os imigrantes luteranos.No período entre abril de 1862 e julho de 1870,foram enterrados 8 escravos,em sua maioria crianças.E além dos brasileiros que já viviam na região,com o desenvolvimento de Joinville impulsionado pela indústria de erva-mate,vieram muitos brasileiros(especialmente donos de moinhos de erva-mate do Paraná e moradores de localidades vizinhas como Araquari)que trouxeram escravos e estabeleceram-se no núcleo da então colônia Dona Francisca juntamente com os imigrantes. Jornais locais como FOLHA LIVRE,GAZETA DE JOINVILLE E KOLONIE ZEITUNG(durante muito tempo o principal jornal de Joinville e escrito exclusivamente em alemão-FOTO ABAIXO) traziam notícias relacionadas a escravidão,especialmente a partir de 1884(época em que o movimento abolicionista ganhava muita força no país).A pouco mais de uma no da abolição da escravidão,em março de 1887,existiam 96 escravos em Joinville e ainda 24 negros forros(libertos) e na tarde de 26 de fevereiro de 1888,no salão Kuehne,foram libertados em uma solenidade 40 escravos.A solenidade contou entre seus oradores com ABDON BAPTISTA(grande liderança política e empresarial de Joinville na época)e IGNÁCIO BASTOS(com grande atuação nas áreas cultural e política de Joinville).Na chuvoso noite de 13 maio de 1888 desfilaram pela Rua do Príncipe ex-escravos ,tendo a frente a banda 28 de setembro,composta apenas por negros.A seguir um excelente texto do BLOG HISTORIANDO,que traz preciosas informações a respeito da escravidão em Joinville e que de certa forma ajuda a desfazer o mito de cidade "germânica " de Joinville.CONFIRA: "Mais um autor registra a presença de escravos rurais, foi na região da Colônia Dona Francisca (atual Joinville). O historiador Dilney Cunha, segundo o jornalista Gustavo Meneghim, acabou com o mito que entre os colonizadores de Joinville não houve escravocratas. Dilney relatou em seu livro “História do Trabalho em Joinville - Gênese”, que no início da colonização em Joinville, no ano de 1856, houve na região uma forte tendência à produção do artesanato, comércio, exportação de madeira (que foi a primeira grande fonte de renda da região). Em seguida relata a produção e exportação de erva-mate e de cana-de-açúcar, cuja usina ficava em Pirabeiraba. A prática de ter escravos era comum entre os luso-brasileiros, porém isto não quer dizer que os imigrantes ficavam alheio a isto: Trata-se do caso de Felizarda, africana, falecida em 1880 com “mais ou menos” 45 anos, escrava de Gustavo Seiler, um dos mais ricos comerciantes locais e feitor do engenho de erva-mate de Eduard Trinks. De Seiler, sabe-se apenas que foi nascido na Suíça e que era primo do primeiro prefeito de Joinville, Ottokar Doerfel(NOTA DO BLOG:A CASA DE OTTOKAR DOERFEL FOI CONSTRUÍDA COM MÃO-DE-OBRA ESCRAVA É HOJE O MUSEU DE SRTE DE JOINVILLE-VER FOTO ABAIXO)”[...] A região de Joinville já contava com escravos desde o início das Sesmarias (latifúndios de luso-brasileiros) onde por volta de 1850 existiam em torno de 60 a 70 escravos. Entre a população local, também existiam diversos escravos libertos e outros “emprestados” a imigrantes da região e que realizavam todo o tipo de oficio, de barqueiros, artesãos a criados. O próprio Inácio Lázaro Bastos, telegrafista, jornalista, teatrólogo, professor e uma das principais lideranças republicanas da região (vide rua Inácio Bastos), chegou a Joinville nesta época, proveniente da Desterro (Florianópolis) com sua escrava. A região de Joinville já contava com escravos desde o início das Sesmarias (latifúndios de luso-brasileiros) onde por volta de 1850 existiam em torno de 60 a 70 escravos. Entre a população local, também existiam diversos escravos libertos e outros “emprestados” a imigrantes da região e que realizavam todo o tipo de oficio, de barqueiros, artesãos a criados. O próprio Inácio Lázaro Bastos, telegrafista, jornalista, teatrólogo, professor e uma das principais lideranças republicanas da região (vide rua Inácio Bastos), chegou a Joinville nesta época, proveniente da Desterro (Florianópolis) com sua escrava. Na Colônia Dona Francisca(FOTO ABAIXO DE 1866) existia um verdadeiro apartheid (separação exclusiva de negros), que eram proibidos de freqüentar qualquer um dos clubes que brancos freqüentavam.A segregação racial, segundo o livro, era motivo de orgulho dos ditos “alemães” que se viam como exemplos de civilização. O sucesso da usina de açúcar de Pirabeiraba foi registrado por um dos mais renomados historiadores, Carlos Ficker, que descreveu em sua obra: “História de Joinville: Crônica da Colônia Dona Francisca”, a reprodução de um relatório produzido pelo Senhor Bruestlein, prefeito de Joinville em 1880, onde o mesmo enaltecia o plantio e o beneficiamento da cana-de-açúcar de Pirabeiraba. O sucesso desta usina foi tão expressivo, que em dezembro de 1884, Sua Alteza Real o Conde d’Eu, esposo da Princesa Isabel, permaneceu três dias em Joinville, visitando a Fazenda Pirabeiraba e outros estabelecimentos industriais e rurais, desta colônia. O interessante é que em nenhum momento o Sr Frederico Bruestlein, administrador da Colônia Dona Francisca, mencionou a presença de escravos na Fazenda, ou em qualquer outra parte da região, até porque sua propriedade fazia divisa com a Fazenda Gomes, onde faziam uso de mão obra escrava. Acreditamos que esta ausência de registros foi proposital, em virtude de uma legislação que proibia as Colônias de Imigrantes fazerem uso desta mão de obra. Nesta linha também segue o grande historiador Carlos Ficker, pois em sua obra sobre a colonização joinvilense, fez vários paralelos com acontecimentos políticos e sociais no âmbito nacional em sua narrativa cronológica, porém quando chegou ao ano de 1888, registrou em quatros linhas que na noite do dia 15 de maio, “… sob chuvisco e tempo nebuloso, percorreram a cidade de Joinville os negros, mulatos, moradores da redondeza, soltando foguetes…”. Com certeza não foram os escravos de São Francisco do Sul, que se deslocaram até Joinville para homenagear a Princesa Isabel e o Conselheiro Antonio Prado, mas sim os próprios escravos joinvilenses, que tanto os historiadores tentam “Invisibilizar”. O viajante Auguste de Saint-Hilare(ILUSTRAÇÃO ABAIXO), em sua passagem por São Francisco do Sul em 1820, registrou em sua obra um censo populacional significativo, pois da população de 4.028 pessoas, 871 eram escravos. Acrescentou que o número de escravos não crescia proporcionalmente ao número da população livre, por uma questão econômica, pois devido à falta de recursos, os agricultores optavam pela aquisição de dois escravos homens, que era muito mais lucrativo, ao invés de um casal. Relacionou a mão obra escrava com o cultivo da cana-de-açúcar, dizendo que esta cultura dá-se muito bem, porém toda a produção era empregada na fabricação de aguardente. Diante deste registro podemos verificar a significativa presença escrava nesta região, inclusive nas plantações de cana-de-açúcar. 3 REGISTROS E CASTIGOS Encontramos mais registros de escravos rurais na Colônia Dona Francisca (atual Joinville), inclusive listando-os como propriedades do Sr João Gomes de Oliveira, proprietário de uma Fazenda no Rio Cubatão Grande, por volta da década de 1880(ABAIXO REGISTRO DE COMPRA DE ESCRAVOS). Observe o texto de Ricardo Costa de Oliveira: Alguns escravos do meu trisavô João Gomes de Oliveira, fazendeiro do Rio Cubatão Grande, município de Joinville, Santa Catarina, por volta da década de 1880. Eram classificados como de regular moralidade. Bernarda, preta, 24 anos, solteira, da lavoura e apta para todos os serviços. Com quatro pessoas de família Benta, preta, 25 anos, com tres pessoas da família. Theodora, preta, 27 anos, com tres pessoas de família. Rosália, preta, 17 anos, sem família. Lucrécia, preta de 11 anos. André, preto de 32 anos, Joaquim, preto, de 25 anos, Luiz, pardo, 29 anos, João, preto, 21 anos. Marcos, preto, 14 anos, Fabricio, preto, 14 anos, Gaspar, preto, 13 anos. Antonio, preto, 13 anos, Ventura, preto, 14 anos. Em 15/3/1888 consta o óbito de Gaspar, afogado no Rio Cubatão Grande. Escravo de João Gomes de Oliveira. O corpo foi encontrado rio abaixo, no terreno de Herman Vetlerdander." Em 1960 lideranças negras de Joinville,barradas nos clubes tradicionais da cidade, fundaram a sociedade KÊNIA CLUBE,percussora do carnaval de rua de Joinville.Atualmente cerca DE 17,4% da população de Joinville é negra,sendo a maior população negra do estado ou nos termos politicamente corretos de hoje,AFRODESCENDENTE(FOTO ABAIXO).

Agende-se: PROLER

Você gosta de ler?Ler já é algo maravilhoso,agora estar ao lado de grandes nomes da literatura de Joinville como RITA DE CÁSSIA ALVES,JURA ARRUDA E DAVID GONÇALVES é um prêmio.Na quinta-feira(25 de setembro)inicia-se mais uma atividade ligada ao projeto PROLER.Saiba mais a seguir: " A Confraria do Escritor está presente dentro da programação do 17º Encontro do Proler Joinville. Nesta quinta-feira, dia 26, às 17h15, acontece um painel com a participação dos escritores Donald Malschitzky, Maria Rosa Coutinho e Laysa Boeing, no auditório da Univille. No encontro, também ocorre o lançamento do livro "Minhas Charges - aos chatos com humor", de Maria Rosa Coutinho. Já na sexta-feira, dia 27, às 19h, o painel tem a participação dos confrades Jura Arruda, David Gonçalves, Rita de Cássia Alves, Caco de Oliveira e Marcos Laffin, em bate-papo mediado pela professora Taíza Mara Rauen Moraes. Vale lembrar que o 17º Encontro do Proler Joinville começa já na quarta, dia 25. A programação completa do evento e informações sobre inscrições podem ser conferidas em http://prolerjoinville.blogspot.com.br/ "

Triste fim

A seguir uma interessante observação feita pelo professor JULIANO CARVALHO BUENO a respeito de um tradicional prédio de Joinville ,derrubado há alguns anos atrás.O que é lamentável,pois um povo sem história é o mesmo que uma pessoa sem identidade.CONFIRA: "Lembro da loja da Lumiére ali na João Colin.Não sei o que acontece em Joinville.Parte de um passado recente está sendo tirado na marra de nossa memória.Olho isso com muita preocupação.Em nome do progresso, símbolos de Joinville estão sendo destruídos.Existem tantos prédios abandonados em Joinville.Não acredito que esse prédio não exista mais ali naquele local.Triste é o povo que não respeita seu passado e seus antepassados."

Um pouco de polêmica: Cultura

Infelizmente não é segredo para ninguém o pouco interesse da maior parte do povo brasileiro pela leitura e pela cultura em geral....O escritor OLAVO DE CARVALHO aborda em vídeo breve,que postamos ainda há pouco,esse tema e alfineta pessoas como o ex-presidente LULA e o polêmico líder dos trabalhadores sem terra(MST)JOÃO PEDRO STÉDILE.VALE A PENA SSISTIR O VÍDEO!

A Cultura E Os Intelectuais Brasileiros


segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Som de Joinville: Atrito

Eles marcaram época no rock local e em 1989 gravaram um disco em parceria com outra banda que marcou época em Joinville:H20.Essa é a banda ATRITO,que ainda continua na ativa.O vídeo postado há pouco é de uma apresentação da banda em 2009,fazendo cover de uma música do U2:BLINDING OF CITY NIGHTS.A seguir um ótimo texto do BLOG JOINROLL a respeito da banda e também detalhes do disco gravado com o H2O.CONFIRA: "Joinville teve 3 supergrupos Pop Rock nos anos 80. Atrito, H2O e Invasão Básica. O cenário na época foi propício para eles. Nas rádios FM imperava o Rock Pop de bandas nacionais como Paralamas do Sucesso, Titãs, Ira!, Ultraje a Rigor, Capital Inicial, Legião Urbana, Engenheiros do Hawaii, etc. Já as internacionais eram representadas por U2, The Smiths, The Cure, Duran Duran, Echo and the Bunnymen, New Order, etc. Resumidamente falando: "Éramos felizes e não sabíamos!". Brincadeiras a parte, posso afirmar com 100% de certeza: Luan Santana só tocaria em AM naquela época. Nesse cenário favorável a bandas de Rock Pop surgiu em 1986 a banda Atrito(FOTOS ABAIXO). O Alex (bateria) e o Robert (vocal/guitarra) eram meus vizinhos na Marquês de Olinda (na época uma rua de chão batido ainda). Completavam a banda o Maia no baixo e o Brusque nos teclados. O Maia era o irmão mais velho de uma família em que todos os 4 filhos do seu Francisco (hehe) e da dona Geni tornaram-se músicos. O Marcos e o Lelo tocaram comigo na The Power of the Bira, além da Sanchez e o caçula Lauro foi o bateria da Butt Spencer. Família abençoada!! Sempre tive uma posição clara sobre rock, independente de ser comercial ou de estilos mais extremos como o Metal e o Hardcore. Eu gosto de bandas autorais! Quando me perguntam porque essas não "estouraram" nacionalmente na época eu respondo na lata: Elas não sabiam o que queriam! Tocavam muito bem, tinham público, mas deixavam as suas composições em segundo plano. Os shows normalmente eram recheados de sucessos da época e algumas poucas composições próprias. E que mal há nisso? Nenhum! Me diverti muito em shows dessa banda quando eu tinha 14/15 anos. Mesmo já com o espírito Punk aflorado na veia, shows Punks eram raridade, então vamos no show dos nossos brothers vizinhos que estudavam no Osvaldo Aranha (o Alex) e que apesar das diferenças de estilo e idade nunca nos menosprezaram, até tocavam sons do The Clash para verem a piazada abrir umas rodas de fogo. Amigos sem dúvida!! "Entre um gole e outro" foi o seu primeiro sucesso local. A banda gravou no estúdio do falecido MUG (uma verdadeira lenda da música de Joinville) uma espécie de demo-tape que na época tinha endereço certo, as rádios locais, que eram abertas a esse tipo de gravação. Mais tarde essa mesma música iria se tornar o primeiro vídeo clipe da banda, produzido pela RBS de Joinville para o programa Sul Encanto. Algumas partes desse clipe foram filmadas na casa do Robert na Marquês de Olinda (onde atualmente está instalada a Amanco). Meu irmão Marcelo (na época tocava bateria na banda Registro Civil) é um dos figurantes. Gostaria de poder revê-lo. Quem sabe eles leiam esse post e comecem a liberar esse material todo que eles dizem ter guardado! O único registro oficial viria em 1989. Um LP Split. No lado A H2O e no lado B a banda Atrito. São 5 músicas por banda. Estou disponibilizando hoje somente o Lado B com as músicas da Atrito, já que futuramente estarei escrevendo um post individual sobre a H2O. Quando ouço esse disco aí abaixo eu vejo uma banda tocando um Rock Pop de boa qualidade, com influências de Cure, Smiths, U2, etc. O teclado do Brusque dava um climão dark as músicas que até hoje eu admiro. Hoje, esses "senhores" ainda continuam tocando esporadicamente e vocês podem vê-los em barzinhos da cidade com os seus especiais tipo "U2", "Anos 80" e por aí. Sem o status de ídolos que tinham na época mas se divertindo como nos "velhos tempos"! Longa vida a vocês amigos! LADO B-MÚSICAS DA BANDA ATRITO: 1. Um Dia de Paz (3:10) 2. Caos Total (3:26) 3. Entre Um Gole e Outro (3:20) 4. Quase Você (4:46) 5. A Verdade (1:49) Tempo total: (16:31) Produzido por Nielson Modro Gravado entre 6 a 31 de Maio de 1989 no estúdio Audisom (Curitiba-PR) *CURIOSIDADES: •Foram feitas 5 mil cópias, sendo 500 para divulgação. •O show de lançamento foi no ginásio Ivan Rodrigues em 17 de setembro de 1989. •Através da Lei Sarney de incentivo a cultura, as empresas Embraco e Campeã foram as patrocinadoras do LP. •A produção desse show foi digna de artistas nacionais de grande porte da época (diga-se Titãs, Paralamas, Ira!, etc). Diz a lenda que foi gravado em vídeo. Se foi, espero que ainda existam essas gravações e que um dia sejam disponibilizadas. •'Fui parte do processo de ebulição roqueira da época. Sempre que possível buscava ajudar a divulgar e alavancar o trabalho da gurizada. A produção do disco surgiu de um convite do pai do Maia, baixista do Atrito, que conseguiu o patrocínio para a gravação, prensagem e show de lançamento. As gravações foram em Curitiba e a saga toda daria para escrever um livro.' Nielson Modro acerca da produção do LP. "